Pois é, o tempo voa, ou melhor, ele anda no ritmo dele, nós é que vivemos correndo atrás dele é, mas não tem jeito, o Natal e o Ano Novo estão aí.
As compras e toda aquela correria de final de ano ( sem nenhuma razão específica) começou mais cedo, os shoppings já exibem suas decorações caríssimas há mais de um mês e aí começam aquelas promoções que deixam todos loucos com seu consumismo à flor da pele e para completar, temos de agüentar a choradeira de crianças que lutam contra suas mães para não serem obrigadas a sentar no colo de mais um Bom Velhinho.
TIC-TAC, TIC-TAC, TIC-TAC...
O relógio não para e o Natal se aproxima.
Compras, filas, trânsito, compras, cartões de crédito, dívidas e mais filas e um pouco mais de trânsito...
UFA!
Nessa correria passamos o mês inteiro ata que, “HO-HO-HO CHEGOU O NATAL”.
Famílias reunidas, mesas fartas e todo aquele sentimento natalino no ar.
No fim, são montes de comida desperdiçados enquanto milhares de pessoas passam fome...Familiares discutindo, ressaca coletiva, presentes que não agradam e enfim, vem o desespero e a frustração.
O triste de todo final de ano é perceber o quanto nós, seres humanos que deveríamos ser sociais por excelência, demonstramos nossa capacidade de sermos individualistas e mesquinhos.
Passamos um ou dois meses esperando para nos reunirmos e confraternizarmos mas, acabamos sozinhos, revoltados e agüentando pelo resto de nossas vidas, aquelas histórias de fracasso natalino.
Que atire a primeira pedra quem nunca viveu uma situação assim!
As compras e toda aquela correria de final de ano ( sem nenhuma razão específica) começou mais cedo, os shoppings já exibem suas decorações caríssimas há mais de um mês e aí começam aquelas promoções que deixam todos loucos com seu consumismo à flor da pele e para completar, temos de agüentar a choradeira de crianças que lutam contra suas mães para não serem obrigadas a sentar no colo de mais um Bom Velhinho.
TIC-TAC, TIC-TAC, TIC-TAC...
O relógio não para e o Natal se aproxima.
Compras, filas, trânsito, compras, cartões de crédito, dívidas e mais filas e um pouco mais de trânsito...
UFA!
Nessa correria passamos o mês inteiro ata que, “HO-HO-HO CHEGOU O NATAL”.
Famílias reunidas, mesas fartas e todo aquele sentimento natalino no ar.
No fim, são montes de comida desperdiçados enquanto milhares de pessoas passam fome...Familiares discutindo, ressaca coletiva, presentes que não agradam e enfim, vem o desespero e a frustração.
O triste de todo final de ano é perceber o quanto nós, seres humanos que deveríamos ser sociais por excelência, demonstramos nossa capacidade de sermos individualistas e mesquinhos.
Passamos um ou dois meses esperando para nos reunirmos e confraternizarmos mas, acabamos sozinhos, revoltados e agüentando pelo resto de nossas vidas, aquelas histórias de fracasso natalino.
Que atire a primeira pedra quem nunca viveu uma situação assim!
Vejam que eu não sou a única que vê o Natal assim, até o Papa Bento XVI critica o consumismo de final de ano:
“Os fiéis devem estar atentos à contaminação do Natal". Fonte: IstoÉ Online
Um comentário:
Huhauhuahuahuhauhauhauhauhau
Você é foda Fernanda!
Mas assim como a personagem André em Lavoura Arcaica não conseguiu mudar a realidade... nós também não conseguiremos mudar o consumismo selvagem natalino!
huahuhauhauhauhauhua
BeijO
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